quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O IDEAL NOSSO DE CADA DIA

Desde que o mundo é mundo, o homem questiona a natureza das coisas, divagando sobre teorias diversas a partir dos raciocínios mais intrigantes.A cada dia que passa temos a falsa impressão de que estamos avançando em direção à uma Democracia horizontal. A coletividade carrega em si uma enorme necessidade de espelhos e heróis. Belas imagens, frases repetidas, pulmões inflados e superficialidade. Aqueles que “controlam e discutem” a respeito de nossa sociedade, acomodam-se no conforto de seus ternos em gabinetes aquecidos.Estacionados em nossa ignorância, aplaudimos os bons e contemplamos os ricos com nosso sangue.O ideal esta fora
da lista de prioridades...

Sobreviver, pagar as contas, deixar de andar a pé... Uma música, um poema, sua alma; um muito obrigado, um sorriso amarelo e um bolso vazio.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

APERTE O VERDE...

Quando nascemos recebemos os primeiros estímulos
através de nossos pais, assim como os primeiros
contatos com o mundo externo. Isso é fato. O que
vem depois é o colorido da TV, os primeiros passos e
as primeiras palavras. As canções outrora inocentes,
começam a se tornar trilha sonora do comportamento, criando
dialetos carregados e distantes do humano, abrindo “campo”
para o consumismo. Em toda essa “tenra” trajetória, ou seja,
quando o ser não é forte, o ter prevalece e o natural se perde.
Isso também é fato? Ou é apenas uma impressão“digital”...
de nossos jovens? O processo eleitoral e “democrático”de nosso país,
nos dá cada vez mais certezas negativas como esta.
Elegendo “Tiricas” e confinando“pseudo-celebridades” em nossos
“viciantes” televisores;os debates cotidianos são inflamados
com o superfulo, criando cada vez mais alienados e alienantes.
Propagando e alimentando as falsas máximas brasileiras.Já está
mais do que na hora de acordarmos e abrirmos a janela para a
inquietude de nosso tempo, percebendo o mundo que está dentro e fora de cada um.
O homem é um ser integral. A harmonia entre a natureza
e o caráter positivo, poderiam estar mais presentes
no mundo, se a omissão não fosse um “sofá” macio dentro
de nós.